segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Católico... pela Graça de Deus

by on 17:41










São tantas as vertentes presentes na Igreja Católica na atualidade que não basta dizer que se é católico. Sem duvida se você disser que participa da missa no rito antigo irão dizer que é tradicionalista. Se vai a um evento como o Halleluya  voce é da renovação carismática ou da comunidade Shalom. Já é bem distante a época em que bastava se dizer cristão para ser identificado como Católico, isto porque ser cristão e católico eram sinônimos antes da deforma luterana. Santa Joana d´Arc afirmou simplesmente aos seus juízes: "sou boa cristã, fui bem batizada e como boa cristã morrerei." Porem, hoje você é enquadrado em alguma corrente ou movimento católico, mesmo que queira ser apenas um bom católico como o foram todos os bons católicos do passado.
E porque não basta afirmar católico apenas? Simplesmente porque temos hoje católicos ecumênicos, marxistas, pentecostais e pasmem até que se dizem abortistas e muitos outros. No entanto se você se identifica como católico e sabe que ser verdadeiro católico é aceitar tudo  o que a Igreja sempre ensinou e tudo o que sempre condenou é preciso apresentar-se de uma forma que era comum no passado. Basta dizer: SOU CATÓLICO APOSTÓLICO ROMANO PELA GRAÇA DE DEUS. Os progressistas por certo torceram os lábios porque para eles ser romanos não é ser plenamente católico... mas um papista.  Os pentecostais não se apresentam assim de uma forma geral e os ecumênicos não aceitarão se disser que se é católico pela graça de Deus pois creem que também  é uma graça  divina  ser budista, protestante, animista  e de outros credos.
 Mas o fiel católico sabe que ser católico fiel a Sê apostólica de Roma é um dom de deus em Cristo Jesus e que isto é o único necessário. Esta é a única definição completa e suficiente. SOU CATÓLICO APOSTÓLICO ROMANO PELA GRAÇA DE DEUS!
Francisco Silva de Castro

terça-feira, 6 de setembro de 2016

O Significado da santa Missa

by on 10:46

A missa não celebra o domingo de páscoa, mas a sexta feira santa. Jesus mesmo celebrou a ultima ceia com os apóstolos e institui a Eucaristia para perpetuar a sua morte em favor dos homens. Aos dizer com o pão em suas mãos e depois o cálice com vinho, isto é o meu corpo, isto é o meu sangue, estava indicado a sua morte e não a sua ressurreição. E São Paulo apóstolo também diz: todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste vinho celebrais a morte do senhor ate que ele venha.



 Já que na missa tornarmos presente o sacrifico de Jesus por nós e não a sua ressurreição não justifica fazer da Santa missa uma festa com palmas, danças, e aplausos. Só os que não criam em Jesus é que o insultavam com palavras ásperas e os soldados jogavam se divertindo perante sua morte. No entanto, Maria, João e as santas mulheres contemplavam de longe com profunda dor a morte de Jesus. Devemos na missa ter os sentimentos de dor pelos nossos pecados e a esperança do ladrão arrependido que creu em Jesus como o Rei mesmo o vendo como condenado e pediu a Jesus a graça de estar com ele em sue reino. Assim também devemos fazer cada um de nós, apesar de nossos pecados. Na missa reconhecemos que fomos salvos do estado de pecado não por nossas boas obras, mas pela morte redentora de Cristo e confiar-se a ele. Por isto nada de palmas, cantos com ritmos de samba e baião. A missa é contemplação e compaixão na morte de Jesus por nós e também esperança de que como Cristo morreu e ressuscitou, nós por Cristo  também ressuscitaremos.
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