segunda-feira, 30 de julho de 2012

PERSEVERAR NA IGREJA

by on 10:16
O catolicismo, embora reúna no Brasil, a maior quantidade de membros batizados, na pratica, a maioria é católico de ocasião. Sem compromisso algum com a Igreja e sem plena consciência de que faz parte de uma comunidade fé. Para estes, a Igreja sempre significa os padres e as freiras. Um dos fenômenos mais comuns no catolicismo é a participação em certo período da vida em grupos de jovens ou movimentos da Igreja. Na  juventude ou quando já bem adulto. Chegam até a fazer parte das equipes de liturgia ou de alguma atividade na paróquia. Lêem nas missas. Depois abandonam o catolicismo e/ou ficam sem seguir religião alguma ou se convertem à outras ditas  igrejas.

Acredito que tal fato aconteça porque os que são batizados, não o são para se tornarem católicos. Os pais na maioria dos casos,  levam os filhos ao batismo, para cumprir um evento social. Filhos de politicos, de pessoas  que nem memso crêem em Deus, que criticam a Igreja e discorda de sua doutrina e moral, pessoas  que professam outra fé, como grupos esotéricos e orientais, que aceitam todo tipo de religião, também conduzem os filhos para o batismo. A criança  cresce sem uma educação na fé e algumas destas só vão receber, que naturalmente alem de ser muito ruim  e até deturpadas, o ensino sobre a doutrina da Igreja na preparação para a primeira comunhão. Quando jovem através de amigos ingressam em grupos de oração ou movimentos de jovens. Passam um determinado tempo depois se afastam por completo. A maioria dos grupos católicos apresentam uma enorme rotatividade de membros. Na verdade membros destes  grupos ou movimentos, se descobrem católicos por causa deste; deveria acontecer  o contrario, ser do grupo  porque este é CATÓLICO.

Acredito que só podemos perseverar na Igreja se tivermos um permanente vida de oração e sacramental. Participando regularmente da Santíssima eucaristia sempre que possível, consciente de que está entrando em comunhão com Cristo que nos salvou pela paixão e morte na cruz, mas  que se dá a nós sob as aparências de vinho e pão, porque está vivo pela sua ressurreição dentre os mortos. E também freqüentar pelo menos uma vez ao mês,  o sacramento da confissão dos pecados. Sem a pratica permanente de um vida sacramental, cujo os fundamentos são estes dois sacramentos, nenhum grupo o espiritualidade é capaz de manter um católico por muito tempo. O mundo oferece mais apelos. O testemunho dos maus católicos, inclusive de padres e religiosos  decepcionará a muitos. Só quando adquirirmos a certeza interna de que a Igreja não é só a Instituição visível organizada em pastores e ovelhas, mas o Corpo místico de Cristo, a sociedade instituída por Ele e conduzida pelo Espírito Santo é que permanecermos fieis à Igreja, mesmo que muitos pastores sejam infiéis a Esta como Judas foi infiel à Jesus.

Eucaristia e confissão freqüente. São as duas colunas que nos sustentarão na Igreja. Além disso, oração constante. "Orai sem  cessar" (1Ts 5,17) diz o apóstolo São Paulo. Na verdade toda a nossa vida diária deve ser uma liturgia. Um culto de louvor a Deus. Nosso trabalho, lazer, relações sociais; tudo o que dissermos ou fizermos deve ser para a glória de Deus e por amor a Nosso Senhor Jesus Cristo. Sem, a vivencia sacramental e de oração na Igreja, nenhum grupo manterá por muito tempo pessoas na Igreja, pois estar no grupo é apenas uma fase na vida desta pessoas. Ele vão pelas amizades, pelos eventos, por muitos outros motivos. Poucos são os que vão pelo fato de terem a consciência de que são católicos. Por mais rica que seja sua espiritualidade, por mais nobres que sejam os objetivos  de um Grupo ou movimento, não conseguirá fazer com que a maioria de seus membros  perseveram na Santa Igreja de Cristo.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

DEUS NOS CRIOU PARA SERMOS HUMANOS

by on 13:48
Na Narrativa da criação do homem no Gêneses Deus cria o homem para administrar toda a criação. Importa observar que Deus não faz a mínima referencia a holocaustos ou ritos de adoração. O Autor Sagrado diz que Deus Fez o homem à sua imagem e semelhança. Para que este dominasse sobre as aves do céu, os peixes do mar e sobre toda a Terra. Crescendo, multiplicando-se e dominando a Terra como administrador de Deus.
Deus não criou o homem para acrescentar algo à sua natureza divina. Um Deus que necessitasse da subserviência de suas criaturas não seria Deus. Deus mesmo, pelos profetas, afirma que não tem precisão de sacrifícios de animais, porque tudo na Terra já lhe pertence. E o cântico do livro de Daniel afirma que toda a criação pode  louvar o Senhor. A neve louva o Senhor, as estrelas louvam o Senhor, enfim tudo o que é criatura e que não tem  razão ou é  consciente da existencia de Deus, o louva. Como ? Através de ritos e doutrinas? Claro que não. Mas sendo o que são. Cumprindo as leis que Deus estabeleceu para elas. Só  o ser humano insiste em querer ser algo mais do que aquilo que Deus quis  para ele. Em fugir da sua natureza dotada por Deus. É a sua humanidade que o faz imagem e semelhança de Deus. É pela razão ou racionalidade que o homem é semelhante a Deus, porque Deus é Razão. Pela necessidade de querer conhecer e compreender; pela capacidade de entender como funciona toda a criação. Crescendo no conhecimento, aperfeiçoado-se moralmente, rejeitando o mal moral, praticando a caridade, elevada ao máximo por Cristo, o homem se humaniza, tornar-se mais homem e desta forma mais semelhante a Deus. Jesus também diz claramente que o objetivo de nossa existência é chegar à perfeição. "Sede perfeitos como vosso Pai celeste é perfeito." Eco das palavras escritas no Levítico. "Sede santos porque, eu, o Senhor vosso Deus , sou santo." E apesar do pecado, da fragilidade própria de nossa natureza, Deus nos chama à perfeição. Perfeição que  se conquista pela vontade e pela união com Deus. Desta forma a oração e os ritos estão subordinados ao destino superior  do homem e não a acrescentar algo a Deus, como se deles o mesmo tivesse necessidade. Deus não precisa de nossas orações e nem atende nossos pedidos porque o pagamos  por isto. De forma alguma. Deus é gratuidade absoluta. Doação total por ser Deus. Só Deus pode criar sem o mínimo motivo. Sem necessidade alguma. Cria porque pode e pode porque quer. E o homem adora a Deus sendo fiel à sua natureza humana. Sabendo administrar justamente a criação de Deus. Sendo bom marido e bom pai; sendo boa esposa e mãe; sendo bom trabalhador. Tudo o  que o homem faz, pensa ou diz, é de certa forma culto à Deus. 
Talvez  seja o culto mais puro, porque é este é o culto do dia a dia, da rotina que temos, pois é o que  na verdade,  engrandece o culto religioso, já que  muitas vezes este, não passa de mera formalidade; de mero evento social, realizado mais para atender nossas limitações materiais do que para glorificar a Deus. Jesus mostrou por atos e palavras qual o lugar deve o culto religioso ocupar na vida do homem. Subordinando-o à dignidade humana. Quando os seus discípulos tiveram fome Jesus não se importou se eles colhiam espigas num dia de sábado, dia sagrado para os judeus. E respondeu aos judeus ritualistas que o criticavam: "O sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado."  Jesus reconhecia o dever de culto público a Deus. Ele mesmo passou toda uma noite em oração ao Pai. Ele cumpria seus deveres religiosos como judeu; mas todas as praticas religiosas de Jesus fluíam naturalmente. Era como a sua própria respiração. Era o seu alimento fazer a vontade de Deus. Tudo o que fazia ou dizia era pra glória de Deus. Assim também deve ser o nosso culto. Nossas orações e até mesmo a participação na Santa Missa deve ser o coroamento de uma vida litúrgica diária. De um culto a Deus que prestamos no trabalho, na familia, na sociedade ,sendo o que devemos ser: Humanos. E isto não é o humanismo laico e ateu que diviniza o homem. Não. É  tornar o homem aquilo que Deus quer que este seja. Fiel à natureza que recebeu. Deus não precisa de nós, de nossas orações, mas nós precisamos de Deus e quando a oração nos aproxima de Deus, nos humanizando, esta se torna mais que importante; se torna fundamental. Quando os ritos visam nos fazer melhores humanos eles são essenciais. Mas se os mesmos são entendidos como pagamento a Deus porque nos criou reduzimos Deus a um ser limitado. Necessitado do amor de suas criaturas. E Deus é o SER completo em si mesmo nada lhe fazendo falta. Somos nós que nos beneficiamos dele, assim como as plantas se beneficiam da luz. Por isto Jesus disse  que o maior mandamento é amar a Deus sobre todas as coisas. E como  o amamos? Sendo perfeitos como nosso Pai celeste é perfeito.  Sendo genuinamente humanos.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

A IGREJA DE CRISTO

by on 13:27
Toda Instituição humana,  começa a enfraquece-se quando não consegue mais defender a si mesma e quando acredita que não estar mais com a verdade; no mínimo apenas possui uma parte dela. Um dos sinais mais evidentes da Igreja de Cristo, foi que a despeito de todos os seus filhos pecadores e dos  maus exemplos destes, esta sempre afirmou SER A ÚNICA IGREJA QUERIDA E ESTABELECIDA  pelo próprio Cristo e a única Católica no pleno sentido destas palavra. Uma Igreja para todos em todos os lugares e para todos os tempos. Sem ligação a um nome, seja este bispo ou teólogo, a uma doutrina, a uma nação como as igrejas nacionais. Quando membros de uma instituição não conseguem mais enxergar a originalidade e a diferença do grupo a que pertencem em relação   aos outros, mas veem de igual modo que todos os que se dizem seguidores de Cristo, são de certa foram membros da única Igreja, embora estejam em contradição entre si, em questões doutrinais e morais, esta instituição perde a credibilidade até mesmo perante aqueles que não a amam. Por que nenhum grupo  humano pode, sob pena de extinguir-se, trair a si mesmo se não acredita nem mesmo naquilo que prega ou que é transmissora autentica da verdade. Este é o primeiro passo para tornar-se mais um dentre muitos  dos que se dizem cristãs; Mas como ainda há e sempre haverá os que crêem que há apenas uma Igreja verdadeira de Cristo,  e que esta tem que  ser católica, tenhamos a certeza de que a mesma continuará sempre subsistindo nestes que permanecerão fieis após a apostasia de muitos. E que o próprio Senhor os convocou para que a Igreja jamais deixe estar presente no mundo, e sustentada pelo Espírito Santo, continue sempre afirmando que fora da verdadeira Igreja de Cristo não pode haver salvação, para aqueles que nutrem ódio mortal por ela, ou para os que desejam torna-la uma mera instituição humana igual a todas as outras.

Cristo é o Senhor da Igreja e da História. Mesmo que pareça estar dormindo confiemos. Ele tem todo o controle da situação. A Ele toda honra e toda Glória.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

OBRAS E FÉ

by on 17:22



            Em relação à questão das obras, hoje muitos protestantes, aceitam que estas sejam necessárias à salvação. Já ouvi um "diácono" da Assembléia de Deus dizer que quem tem a  fé necessariamente tem as obras. Agora eles entendem que a fé de verdade produza  as obras. O que nunca foi doutrina da Igreja. A Igreja definiu que a Fé e as obras devem estar juntas. A segunda comprovando a primeira, mas nunca que a segunda é  NECESSARIAMENTE  produzida pela Fé. Ou seja, posso ter fé e não ter obras. Até porque as obras são frutos da minha VONTADE e a FÉ do meu intelecto. Da minha adesão mental a uma verdade revelada. Por isto São Tiago diz que os demônios crêem.(Tg. 2,19) E porque crêem? Simples. Eles sabem que Deus É O SER,  O EXISTENTE. Mas eles se recusam a adora-lo. No caso, a vontade destes firmou-se no mal. De mesma forma posso crer que Jesus é Deus, que ressuscitou dos mortos, que mandou evitar o pecado, mas na hora de agir eu sigo a minha vontade. Por isto Jesus não se fiava em alguns que dizem que acreditavam nele. (Cf. Jo 2,23-25; Jo 12, 42-43)) Porque sabia que estes poderiam, na hora em que se vissem prejudicados, abandona-lo. Aliás como o fizeram os 11 apóstolos, menos o discípulo amado se entendermos que  é João, o filho de Zebedeu,  e um dos doze. Infelizmente está se tornando comum nos grupos católicos, principalmente carismáticos  fazer as obras produtos naturais da fé. Claro que a fé primeira, a que aceita a salvação é dom de Deus. Não vem de nós. Desta foram a nossa passagem do Estado de pecado para o de justificado realizou-se não pelas obras que houvéssemos feitos antes; mas por pura graça de Deus. Porem, uma vez justificados, redimidos, a condição indispensável o para mantermos a salvação,  dada de graça, e realizarmos as boas obras. E não é só evitar o mal. É fazer o bem. E isto compete à nossa vontade. Por sito fazer o bem é difícil. É uma ascese. E também pior isto Jesus diz que seremos recompensados por praticar boas obras. Eis também a razão para que sejamos julgados segundo as nossas obras e não segundo a nossa fé; ( Cf. Mat. 16,27;Jo 3,19;1Pd 1,17;2Cor. 5,10;Jo, 529) Seremos julgados pelo bem que tivermos feito ou pelo mal que fizermos. Esta doutrina é Bíblia. Em nenhuma parte da Bíblia se diz que os homens serão julgados pelo tamanho de sua fé. Principalmente no sentido em que a entendeu Lutero. Apenas confiança no que Jesus fez por mim e que eu não posse e nem devo fazer mais nada. Fui salvo e pronto. Tudo resolvido. Posso cometer os maiores pecados mais se confessa-lo apenas a Deus, arrependido e estou salvo. Nada me fará perder a salvação a não ser a apostasia. Em outras palavras deixar de ser crente. Por  isto os protestantes são conhecidos no Brasil como os crentes seja de qual denominação for e os católicos como os não crentes. Mas esquecem de que somos julgados pelas obras e justificados pela Fé.

terça-feira, 17 de julho de 2012

A DIFERENÇA DO ESCAPULÁRIO PARA UMA MEDALHA.

by on 17:36
Há vários escapulários circulando. Paradoxalmente numa época em que muitos na Igreja nem falam mais de escapulários. Nem mesmo do mais famoso. O Escapulário do Carmo ou da ordem do Carmo; ou como é mais conhecido o Escapulário de Nossa Senhora do Carmo, cuja festa foi no dia 16 de julho. Os eremitas do Monte Carmelo, na palestina, quando se mudaram para a Europa acrescentaram à sua ordem a devoção à Virgem Maria. Foi esta a primeira ordem da história a ter como objetivo amar e divulgar a devoção à Mãe do Senhor. Encontrei este texto que traduzi pelo computador e foi enviado para o e-mail. Fiz as mínimas correções para torna-lo compreensível porem o mais próximo do original.
Já vi escapulários como inúmeras imagens de Santos. De madeira, prata, ouro e até mesmo com escudos de times de futebol. Mas hoje, todos ou pelo menos a maioria, são usados  como simples enfeite. Virou moda. Que grande oportunidade está sendo concedida à Igreja para explicar qual o verdadeiro escapulário e porque usa-lo. Espero que este texto faça conhecido e usado da forma correta o verdadeiro escapulário. O De Nossa Mãe, Maria Santíssima, Rainha da rodem do Carmelo e de todos os que a amam.


 O ESCAPULÁRIO DA ORDEM DO CARMELO

Por que chamá-lo de "escapulário"? Como é que este  é diferente de uma medalha abençoada?
16 de julho, festa de Nossa Senhora do Monte Carmelo, ou dia do Escapulário.
"Receba, amado filho, este escapulário da tua ordem, como um distintivo da minha confraria e para ti e todos os Carmelitas um sinal especial de graça, quem morrer em esta peça de vestuário, não sofrerá o fogo eterno. É o sinal de salvação, uma salvaguarda nos perigos, penhor de paz e de aliança.” (A partir da aparição da Virgem a São Simão Stock, 16 de julho de 1251.)
         Embora existam muitos escapulários, o escapulário marrom da Ordem Carmelita é certamente o mais popular entre a devoção do povo. Não precisamos falar dos muitos milagres e graças que foram derramadas sobre a fé cristã através deste dom mais precioso da Mãe de Deus. Através do escapulário marrom, inúmeras almas foram convertidas, as famílias reconciliadas, e nações inteiras restauradas para o domínio de Cristo.
No entanto, enquanto nós certamente devemos reconhecer os grandes privilégios concedidos sobre o escapulário marrom, nós não podemos compreender plenamente seu significado. Por que é chamado de "escapulário"? E, o que faz com que o escapulário marrom diferente de uma medalha religiosa (como, por exemplo, a Medalha Milagrosa)?

O scápula ou ombro
         A palavra "escapulário" vem da escápula latim, que significa "ombro". Um escapulário é aquele pedaço de pano usado por monges e monjas sobre seus ombros. Estende-se dos ombros para baixo na frente e de trás do hábito. Para este dia, o escapulário monástico é muito grande e abrange uma boa parte do corpo do religioso. No entanto, de acordo com a devoção popular, este escapulário maior monástico foi adaptado para melhor atender às necessidades práticas dos leigos, que desejam se unir a tradição das comunidades monásticas - neste caso, para a Ordem do Carmelo. Assim é que o "escapulário marrom" consiste em duas peças de pano de lã (quadrados geralmente pequenas) ligadas por dois cordões - de tal forma que os pedaços quadrados de pano cair sobre os ombros e pendem sobre o peito e as costas do indivíduo.
         Assim, o escapulário marrom pouco é realmente uma lembrança e imitação do escapulário maior monástica que os monges e monjas carmelitas desgaste do lado de fora de seus hábitos. A fim de adaptar esta devoção às necessidades da vida secular, o escapulário marrom é usado sob a roupa próxima à pele - por isso seria muito inapropriado para um leigo a caminhar sobre a cidade com um escapulário monástico visível!
Quando uma quebra escapular - que acontece de vez em quando!
Pode acontecer que as cordas que prendem o escapulário marrom  vão quebrar. Especialmente depois de muitos anos de uso, um escapulário pode se tornar tão antigo quanto a necessidade de ser substituído.
         Alguns indivíduos muito ativos - especialmente, por exemplo, mães de crianças pequenas - podem achar que o uso constnate do escapulário o fará quebrar ou desgartar-se e pensar que não está sendo fiel à sua vocação. O que devemos fazer se com o tempo o escapulário se quebrar? Isso significa que temos de alguma forma ofendido Nossa Senhora? Claro que não! Pelo contrário, podemos estar certos de que, se estamos cumprindo com os deveres de nossa vocação e se essas funções exigem trabalho, como para provocar nosso escapulário a desgastar-se rapidamente, Nossa Senhora vai ser bastante alegre - na realização de nossas tarefas diárias (especialmente em fazer as coisas pequenas com grande amor) que imitam a grande caridade da Virgem! Se as nossas tarefas com o  Escapulário o fazem quebrar ou ficar degastado,  nós simplesmente devemos  substituí-lo por um novo. No entanto, embora seja muito importante para ser inscrito e  ou investidos no escapulário marrom na primeira vez, quando substituímos um escapulário que foi quebrado além do reparo, não há necessidade de qualquer benção mais ou cerimônia. O Escapulário monástico repousa sobre os ombros, cobrindo o peito e as costas·.
Um escapulário novo não precisa ser abençoado
Por que não é necessário ter um escapulário substituição abençoado? A resposta é que o escapulário marrom é realmente muito diferente de uma medalha religiosa. Se estivéssemos a perder uma medalha abençoada, nós gostaríamos de substituí-la por outra medalha - mas em primeiro lugar, gostaríamos de ter essa medalha abençoada. Na verdade, a bênção de medalhas religiosa estende-se apenas às medalhas especiais que estão sendo abençoados. No entanto, com o escapular, nenhuma bênção tal é necessário para o segundo, terceiro ou (como em alguns casos) escápula mesmo quarto. Depois que um indivíduo foi investido com o escapulário marrom, nenhum ritual mais ou bênção é necessário para escapulários de substituição. Por que isso?
         Ao contrário de uma medalha abençoada religiosa, o escapulário marrom é uma lembrança e sinal do hábito da Ordem Carmelita. Quando um monge recebe o hábito pela primeira vez, ele está "investido" - esta cerimônia lembra que o hábito se destina principalmente como um sinal da vocação religiosa a qual ele deseja consagrar-se. Durante os meses de verão, o monge veste um hábito (mais leve), mas durante os meses de inverno, ele usa outro hábito (mais pesado). Além disso, quando um hábito particular está desgastado, é simplesmente substituído por um novo. E não há nenhum ritual especial ou rito para a recepção de um hábito diferente ou novo. Assim também é com o escapulário. Quando se recebe pela primeira  vez o escapulário, ele recebe o pano marrom sobre os ombros como um sinal de sua devoção filial à Mãe de Deus e de seu desejo de imitar as suas virtudes - especialmente a sua caridade e sua castidade. Além disso, o escapulário marrom é uma participação na tradição espiritual da Ordem do Carmelo. No entanto, assim como o hábito religioso, se o escapulário quebra ou está desgastado e precisa ser substituído, não há necessidade de uma "segunda investidura". Em vez disso, o escapulário novo é simplesmente adquirido pelo indivíduo e vestiu sem qualquer ritual especial.
Porque o escapulário é diferente de uma medalha abençoada?
         Embora seja verdade que o escapulário seja de  pano, após a posse, pode ser substituído pela medalha de Nossa Senhora do Carmo na frente e do Coração de Jesus no verso; porém  devemos salientar que a tradição mais antiga (e realmente a lógica de todo o escapulário) conecta esta devoção com o manto da Ordem Carmelita. O próprio nome "escapulário", bem como a cor eo estilo, são totalmente derivado do hábito religioso dos Carmelitas. E aqui podemos ver uma grande diferença entre um escapulário e uma medalha religiosa. Enquanto a medalha abençoada é consagrada, o escapulário é  o sinal de que o homem é consagrado. Enquanto a medalha religiosa em si é abençoada, o escapulário é o sinal de que o homem que usava ele vive uma vida abençoada. Se nos lembrarmos deste ponto - que o escapulário marrom é uma "miniatura" do hábito carmelita - chegaremos a uma apreciação mais profunda do significado do dom de Nossa Senhora  a São Simão Stock.
Nossa Senhora do Monte Carmelo, rogai por nós!



segunda-feira, 16 de julho de 2012

O EXEMPLO DA CRUZ

by on 16:00


 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiauYf9WfDI6av4QpOrx6G60mLKT5NTFE3EPYzvPiQ203aSesmkqx1diaknCCJAJXrojUfUYgSC-aj-NSqZrljaibNjMtqf4HvN4oDOoLj4svMAbD4jVMfOEHBUc6LvpWb0R7Ynr2NkqRM/s1600/t%25C3%25BA+eres+el+Cristo%5B1%5D.jpg

            Que volte triunfante, manifestando o imenso amou de  Jesus por  nós , A Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo  em nossa Igrejas. Não! Não adoramos um Deus morto na cruz. Adoramos o Cristo que morreu por amor a nós e Ressuscitou porque aceitou a Cruz. O Cristo de braços abertos, suspenso no ar e sem as marcas da paixão, que estão colocando nas igrejas,   não é o Cristo Ressuscitado. É o Cristo do medo que fez Pedro dizer a Jesus. "Mestre isto nunca aconteça a ti." E Jesus disse: "Afasta-te de mim Satanás. Pois não tens o pensamento de Deus, mas dos homens." Esta é a imagem é que mundo quer nos impor, para fazer sumir a Cruz do Senhor. Mandaram este rico texto em inglês para mim via e-mail. Reflitamos sobre ele e voltemos a contemplar, com amor e dor pelos Nossos pecados, (Que o mundo não quer mais admitir que existam), a Jesus Crucificado.

O EXEMPLO DA CRUZ

"Aquele que não tomar a sua cruz e vem após mim não é digno de mim." -Mateus 10:38

            Somos cristãos, discípulos de Cristo. Seguimos Jesus, que nos salvou não através do Seu poder ou sabedoria, mas através de seu ministério de sofrimento. Jesus veio à terra para morrer na cruz para expiar nossos pecados, pagar o preço pela nossa salvação (1 Coríntios 6:20), e nos reconciliar com Deus (Cl 1:20).
Nunca devemos super-espiritualizar nossa fé e esquecermos que Jesus sofreu terrivelmente na carne (Hb 5:8). Nós simplesmente não podemos seguir a Jesus apenas pela esperança de que Ele possa fazer grandes coisas para nós. Que tratatemos Jesus como um "super-herói", negando tudo o que Ele é a razão pela qual  Ele veio à terra. Jesus morreu uma morte vergonhosa. Ele foi humilhado publicamente, desprezado como um criminoso condenado. Aquele que era santo e inocente morreu numa cruz como   um assassino (Lc 23:25). Nós, cristãos, imitemos Jesus. Tomemos nossa cruz a cada dia, negando a  nós mesmos, e seguindo os Seus passos (Lc 9:23). Isso é impossível em nossa natureza humana. Através do nosso batismo na cruz e morte de Jesus, no entanto, nós nos tornamos participantes da natureza divina (Rm 6:4; 2 Pe 1:4). Agora podemos abraçar a cruz como Jesus abraçou a cruz. No mistério da cruz, ao tomar a nossa cruz, descobrimos quem somos (Mt 10:39). Se você vacilar carregando sua cruz, lembre-se que Jesus entenderá. Ele caiu várias vezes carregando sua cruz. Ele sabe que a cruz é pesada, mas Ele também quer que você saiba a alegria em compartilhar os seus sofrimentos (1 Pd 4:13). Então, retire para fora de sua lista as coisas que levam  você para longe de cruz de Jesus. Tome a sua cruz.
Oração: Jesus, que eu não queira saber mais nada a não ser  a vossa cruz (1 Coríntios 2:2). Pela qual eu estou  crucificado para o mundo e o mundo para mim (Gl 6:14).
Promessa: ". Aquele que me oferece louvor como um sacrifício me glorifica; e para o que vai no caminho certo vou mostrar a salvação de Deus" -Sl 50:23
Louvor: Nossa Senhora, que aos pés da cruz,  teve a dor maior que uma criatura pode ter,  prometeu que seu Filho iria transformar nossas vidas, se nos arrependermos e nos unirmos aos seus sofrimentos.
Fonte: Memberonly@jehannedarc.org ;

quarta-feira, 11 de julho de 2012

TÂO CATÓLICOS QUANTO SANTA JOANA

by on 09:34



Ela não pertenceu a uma ordem terceira;
Ela não era seguidora de nenhum Movimento Espiritual;
Ela não exerceu nenhum mistério na Igreja e, no entanto
vivia como católica leiga o seu batismo.

 "Fui bem Batizada como toda boa menina deve ser.
Não recebi as crenças que tenho de outra pessoa ,mas de minha mãe"

Consagrou-se de corpo e alma a Deus.

"Quando ouvi a Voz fiz VOTO de guardar a virgindade enquanto a Deus agradasse."

Amava e participava da anta Missa e sempre que possível da Eucaristia.

"Me hospedei na Abadia de e lá ouvi três missas no mesmo dia.
Eu recebia a Eucaristia na época da páscoa ou quando havia a primeira comunhão das crianças me juntava a elas para comungar"

Era assídua ao sacramento da Confissão.

"Nunca é demais limpara a própria consciência. Eu me reporto a Deus e a uma BOA CONFISSÃO."

Praticava as obras de misericórdia  principalmente para com os pobres.

"As pobres pessoas vinham até mim porque eu não as afastava. Ao contrario os ajudava a suportar a necessidade."

Para ser um Católico tanto quanto Santa Joana d´Arc basta fazer o que ela fez:

- Ser atento a Voz de Deus que fala em nosso Coração.

"Ao fazer treze anos recebi uma voz de Deus para bem me orientar."

-Obedecer sempre à sua vontade, mesmo quando esta vá de encontro a nossa

"Ainda que eu tivesse cem pais e cem mães eu teria ido porque era a ordem de Deus."

-Participar frequentemente da Santa missa, mesmo que o padre seja o nosso maior inimigo ou que viva em pecado tanto quanto nós.

"Eu suplico insistentemente que me seja permitido ouvir missa nesta boa cidade de Ruan." 

Obs: Os padres de Ruan eram os seus juízes e eles, seus inimigos eram que celebrava a missa nesta cidade.

-Confessar-se com o padre que houver disponível mesmo que esta tenha a real intenção de prejudica-lo.

"Eu recitarei o Pai-nosso de Boa Vontade. Quando me recusei da outra vez foi para que Monsenhor de Beuvais me ouvisse em confissão."  (Obs: Pierre Cauchon era o  bispo juiz que estava aliada dos ingleses para condená-la à morte.)

Ser Primeiramente Católico pelo valor mesmo do catolicismo.
E não porque se pertenço  a uma Congregação Religiosa, a uma ordem terceira,
A um movimento de espiritualidade. Mas ser católico por amor à Igreja.
Saber que participar da missa não é fazer alguma coisa na missa,
Mas ter os mesmos sentimentos de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Sentimentos de humilhação e de obediência. ( Fl 2, 1s)  
e acreditar que a Santa missa é o sacrifício de nossa Redenção

 "Creio que Nosso Senhor Jesus Cristo sofreu PAIXÃO E MORTE PARA NOS
RESGATAR DAS PENAS DO INFERNO"   e por fim apesar das más pessoas da Igreja, entender que também temos os nossos defeitos e somos membros imperfeitos da mesma Igreja, mas em qualquer crise da Igreja  ou falso testemunho de seus membros,  dizer como Santa Joana:

"Eu creio na Igreja aqui da Terra."

(Todas as frases de Santa Joana d´Arc foram retiradas do Processo de Condenação.)

APOSTOLADO CATÓLICO SANTA JOANA
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